Liberdade Incondicional - Expressões do Camões

Olá meus mamutes lindos da idade do gelo, como têm passado? Tudo bem? Não esperavam ver-me mais por aqui, pois não?! Tiveram azar, tenho uma cunha na direcção e consegui arranjar este tacho às terças-feiras. E com tema livre e tudo, ou seja, posso vir aqui escrever o que bem me apetecer. Até posso simplesmente escrever 'nada', e ir-me embora a seguir. Só não faço isso porque assim não vos chateava.
Bem, já escrevi umas linhas, e ainda não decidi o tema da crónica. E o Pena já me lixou ao dar-me um tema livre. O que é um tema livre? Os outros têm um tema preso, é? Será que posso mudar o meu para uma liberdade condicional? Se calhar já estou é a enrolar muito isto, mas continuo sem ter decidido o tema e......... Esperem.... Estão 2 graus negativos aqui e estou a ouvir chuva... Será que é hoje que vejo nevar? Não posso acreditar... Esperem 1 minuto................................................................................................................................................................................................................................................................. Voltei... É só chuva... Ou seja, agora está ainda mais frio, porque abri a janela, e estou deprimido por ter criado a ilusão de que ía ver nevar. Acho que não estou em condições de escrever, desculpem. Até para a semana.


























Ui, acho que vos enganei. Já voltei a ficar contente, mas o frio é que não passa pa... Ora bem, deixem cá pensar... Está decidido. O título da crónica vai ser 'Liberdade Incondicional', seguido do assunto dessa semana. Claro que nesta altura vocês já sabem disto porque leram o título, mas eu só decidi na altura em que estou a escrever esta frase. E como já sabem também, esta semana vou falar-vos de expressões do Camões, ou seja, coisas 'tugas', nossas, mas que nem nós nem ninguém entende. Por exemplo, o que é o bilhar grande, e como é que eu lhe dou uma volta? Já imaginaram um bilhar enorme, que existe algures no mundo, e que é para lá que se manda alguém que nos está a chatear? E porque raio alguém se manda aos arames quando se irrita? É algum tipo de terapia chinesa? E quem foi o estúpido que se pôs a engolir sapos enquanto ouvia coisas que não gostava, só para não se mandar aos arames, e não mandar o outro ir dar uma volta ao bilhar grande? E será que antigamente para não se ter vergonha era preciso fazer colecção de latas? Lembro-me que o meu tio fazia... Outra situação engraçada é dizerem-me para me pôr a pau... Soa-me a que vem aí um filme pornográfico. E havia lei que obrigasse alguém a pôr as barbas de molho para pensar num qualquer assunto? Ou simplesmente adormeciam a pensar em cima do prato da sopa? E quem seria o criminoso otário que era sempre apanhado quando estava com a boca na botija? Para mim é que ele não trabalhava, ía para o olho da rua, seja lá onde isso for... E agora, vou-me pôr na alheta. E vou lá ficar até à próxima terça.

Até para a semana.

DGA